quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Temporal leva Rio a estágio de crise e deixa mortos

Com Informações do Jornal o GLOBO. Blog da ACBG.
A fortíssima chuva que atingiu o Rio na noite de quarta-feira deixou ruas alagadas, derrubou árvores e levou a prefeitura a pedir que a população evite sair de casa. Às 22h15m, o município entrou em estágio de crise, o maior nível da escala usada para medir intensidade de chuvas. Ao menos três pessoas morreram e duas estão desaparecidas.

O que aconteceu durante a noite: rajadas de vento chegaram a 110km/h no Forte de Copacabana, enquanto na Praia da Reserva um telhado foi arrastado e bloqueou trecho da Avenida Lúcio Costa. Um veleiro foi levado até a areia no Arpoador. Dezenove voos foram cancelados no Aeroporto Santos Dumont. Na Zona Norte, cabos que sustentavam o teleférico do Alemão caíram. Houve interdições de vias e queda de energia em vários pontos. Sirenes que orientam a desocupação de imóveis foram acionadas na Rocinha, onde houve deslizamentos, e no Itanhangá.

Vídeos: moradores do Rio gravaram ruas alagadas. Um hotel no Vidigal parecia um navio naufragado. Veja os vídeos.

O que pode acontecer hoje: há previsão de chuva novamente. A orientação da prefeitura ainda é para que as pessoas só saiam de casa se precisarem.

A proposta de reforma da Previdência pode conter uma regra que obrigue servidores públicos a fazer contribuições extraordinárias para cobrir rombos no regime próprio da categoria. Além disso, o governo pretende sugerir a criação de uma alíquota previdenciária progressiva, como ocorre com o Imposto de Renda. 

Também estão previstas mudanças nas alíquotas de trabalhadores do setor privado (INSS).

O que isso significa: interlocutores dizem que o objetivo é mostrar que a reforma será justa: quem ganha mais, paga mais.

Como é hoje: quando a receita para arcar com compromissos futuros do regime de servidores não é suficiente, o Tesouro paga a despesa. O rombo da Previdência do funcionalismo chega a R$ 7 trilhões.

Consequências: a equipe econômica também pretende criar regras que vão dificultar reajustes, gratificações e benefícios pagos aos servidores.
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Fronteira obstruída: a oposição venezuelana denunciou o bloqueio de ponte na fronteira com a Colômbia. O local seria usado como rota da ajuda humanitária enviada pelos EUA, que exigiu desobstrução. 
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