Itambé: Mobilização é contra o fechamento do “Colégio do Padre”
O vereador e presidente da Câmara de Itambé, Ceçula Abreu (PCdoB), encabeça luta contra o fechamento do Centro educacional Gilberto Viana, conhecido como “Colégio do Padre. Nesta quarta-feira (03) a mobilização ganhou reforço e foi realizada uma reunião, no colégio, com o deputado estadual Fabrício Falcão (PCdoB).

Ceçula conta que neste ano o Governo do Estado não ofereceu o 1º ano do ensino médio no Gilberto Viana, reduzindo o número de anos de 640 para 416, e há a intenção do fechamento total do colégio. “Vieram com essa reformulação que o governo está fazendo e tiraram o 1º ano, e dizem que ano que vem vão tirar todo o ensino médio e fechar a escola”, relatou.
O vereador pede que o Estado se sensibilize com a história do Colégio. “São mais de 60 anos dessa escola na cidade. Ela tem uma grande participação social e até econômica. É preciso ver a história da escola, e não apenas números”, clamou.
Ceçula está realizando diversas mobilizações como audiências públicas e atos para tentar reverter a decisão do Estado. “Agora conto também com a luta de forças políticas, com o deputado estadual Fabrício Falcão e do deputado federal Daniel Almeida para não fechar a escola”, frisou.
3/4/2019 20:34
Guedes bate boca com deputados, dólar sobe e Ibovespa cai; mercado perde a paciência com o governo
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Do Valor:
O mercado até tentou esboçar uma reação hoje com o bom humor na cena internacional, mas bastou a cena política doméstica dominar as atenções para o investidor voltar ao modo de cautela. A animosidade no debate sobre a reforma da Previdência entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e os deputados presentes na audiência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara levou o dólar para R$ 3,87 e o Ibovespa de volta à faixa dos 94 mil pontos.
O mercado até tentou esboçar uma reação hoje com o bom humor na cena internacional, mas bastou a cena política doméstica dominar as atenções para o investidor voltar ao modo de cautela. A animosidade no debate sobre a reforma da Previdência entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e os deputados presentes na audiência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara levou o dólar para R$ 3,87 e o Ibovespa de volta à faixa dos 94 mil pontos.
O principal índice da bolsa caiu 0,94% após ajustes, para 94.491 pontos, depois de tocar os 94.124 pontos no pior momento do dia. O giro financeiro, que vinha fraco até o início da sessão na CCJ, às 14h, ganhou robustez na reta final do pregão e totalizou R$ 11,2 bilhões.O acalorado debate entre Guedes e os parlamentares durante a tarde tirou mais de 1.500 pontos do Ibovespa desde o início da audiência até o fechamento. E a força vendedora fica evidente se observada a dinâmica do giro financeiro: na última hora do pregão, o volume financeiro do Ibovespa cresceu R$ 3,5 bilhões.
Entre os destaques negativos ficaram todos os papéis mais líquidos e de maior peso no Ibovespa — as “blue chips”. É o caso dos bancos, entre eles Bradesco (-1,28% a ON e -1,12% a PN) e Itaú Unibanco (-0,89%), além da Petrobras (-2,10% a ON e -2,65% a PN).
(…)
Ao responder as perguntas dos deputados, Guedes mostrou-se impaciente. Na avaliação do operador do mercado e sócio do Grupo Laatus, Jefferson Laatus, o nível de estresse deixa um recado para os investidores. “A queda que vemos no Ibovespa tem tudo a ver com a audiência na CCJ. As divergências demonstram que o processo de tramitação não será nada fácil para o governo, deixando o ambiente mais pessimista”, diz.
03/04//2019 17:57
Embaixador da Alemanha se encontra com Mourão e pede explicações sobre atitudes de Bolsonaro
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As propostas do governo de Jair Bolsonaro (PSL) em relação ao meio ambiente e direito humanos preocupam chefes de estado de diversos países. em viagem à Suíça, para participar do Fórum Mundial de Davos, Bolsonaro apenas teceu comentários para criticar a Venezuela e o governo de Nícolas Maduro. Enquanto isso, nesta segunda-feira (21), o embaixador da Alemanha no Brasil, Georg Witschel, se encontrou com o presidente em exercício, general Hamilton Mourão, para dizer a reputação do Brasil com o governo Bolsonaro não é boa e que o governo precisa adotar políticas públicas que expliquem melhor à comunidade internacional as intenções da nova gestão nas áreas de direitos humanos e clima.
"Acho que é importante que o governo faça uma política pública que explique as intenções, as reformas e também explique que os direitos humanos, a luta contra a mudança climática continuará. Estou otimista, mas temos afazeres juntos", afirmou o embaixador ao sair do encontro.
Ele disse que a reputação do Brasil na imprensa e em partes da sociedade alemã, "pode ser meio errada", e o governo precisa "melhorar esta reputação".
"Há uma preocupação em partes da nossa sociedade, com muitas mídias. O que nós queremos é cooperar e medir o novo governo segundo os atos, segundo os fatos e não segundo os tweetes as palavras durante a campanha", destacou o embaixador alemão.
Bolsonaro disse que tiraria o Brasil do Acordo do Clima de Paris se fosse eleito. O tratado internacional tem o objetivo de reduzir a emissão de gases de efeito estufa. Após tomar posse, voltou atrás e disse que só vai sair se o acordo não for alterado.
Segundo o embaixador alemão, no encontro com Mourão a questão climática foi o tema central. Ele lembrou ao governo brasileiro aque o país tem um portífolio de cooperação que envolve cerca de 1,5 bilhão de euros (cerca de R$ 6 bilhões", sendo que parte desses recursos são destinados ao Fundo Amazônia.
De acordo com Witschel, há uma apreensão sobre um eventual término da "luta contra a mudança do clima", o que resulta em uma "opinião pública bastante crítica
Ele disse que a reputação do Brasil na imprensa e em partes da sociedade alemã, "pode ser meio errada", e o governo precisa "melhorar esta reputação".
"Há uma preocupação em partes da nossa sociedade, com muitas mídias. O que nós queremos é cooperar e medir o novo governo segundo os atos, segundo os fatos e não segundo os tweetes as palavras durante a campanha", destacou o embaixador alemão.
Bolsonaro disse que tiraria o Brasil do Acordo do Clima de Paris se fosse eleito. O tratado internacional tem o objetivo de reduzir a emissão de gases de efeito estufa. Após tomar posse, voltou atrás e disse que só vai sair se o acordo não for alterado.
Segundo o embaixador alemão, no encontro com Mourão a questão climática foi o tema central. Ele lembrou ao governo brasileiro aque o país tem um portífolio de cooperação que envolve cerca de 1,5 bilhão de euros (cerca de R$ 6 bilhões", sendo que parte desses recursos são destinados ao Fundo Amazônia.
De acordo com Witschel, há uma apreensão sobre um eventual término da "luta contra a mudança do clima", o que resulta em uma "opinião pública bastante crítica
3/4/2019 13:14
No dia em que vira réu por fraude bilionária, Guedes vai ao Congresso para articular fim da Previdência pública
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O ministro da Economia, Paulo Guedes, vai nesta quarta-feira (3), à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, primeira etapa de tramitação do texto, para debater a proposta de emenda à Constituição da reforma da Previdência (PEC 6/19).
Segundo o presidente da CCJ, deputado Felipe Francischini (PSL-PR), a audiência pública deve ser longa, mas "proveitosa".
"A duração da audiência vai depender do número de inscritos. Já temos quase 50 deputados inscritos. Às 13h30, vamos abrir a ficha de inscrição. Acredito que o Paulo Guedes vai ficar pelo menos até os deputados todos poderem utilizar a palavra", disse o deputado na terça-feira (2), após reunião com líderes da base aliada na residência oficial da Câmara.
Mas Guedes não terá vida mansa. Os parlamentares querem que o ministro esclareça pontos da reforma previdenciária dos trabalhadores civis, a alteração do regime previdenciário dos militares e a reestruturação da carreira das Forças Armadas. A oposição está afiada e vai questionar o ministro sobre as maldades contra os trabalhadores contidas na proposta do governo Bolsonaro.
A audiência com o ministro estava marcada para 26 de março, mas Guedes cancelou a ida, justamente por temer questionamentos e porque a base de apoio do governo encontrava-se esfacelada.
Ontem, o secretário de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, após participar de reunião com deputados e o ministro da Economia, afirmou que o governo vai continuar a defender a proposta integral de reforma da Previdência, mas admitiu que o governopode recuar em relação às novas regras de aposentadoria rural e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), aspectos do projeto que revelam as maiores crueldades contra as pessoas mais carentes.
3/4/2019 22:02
"A duração da audiência vai depender do número de inscritos. Já temos quase 50 deputados inscritos. Às 13h30, vamos abrir a ficha de inscrição. Acredito que o Paulo Guedes vai ficar pelo menos até os deputados todos poderem utilizar a palavra", disse o deputado na terça-feira (2), após reunião com líderes da base aliada na residência oficial da Câmara.
Mas Guedes não terá vida mansa. Os parlamentares querem que o ministro esclareça pontos da reforma previdenciária dos trabalhadores civis, a alteração do regime previdenciário dos militares e a reestruturação da carreira das Forças Armadas. A oposição está afiada e vai questionar o ministro sobre as maldades contra os trabalhadores contidas na proposta do governo Bolsonaro.
A audiência com o ministro estava marcada para 26 de março, mas Guedes cancelou a ida, justamente por temer questionamentos e porque a base de apoio do governo encontrava-se esfacelada.
Ontem, o secretário de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, após participar de reunião com deputados e o ministro da Economia, afirmou que o governo vai continuar a defender a proposta integral de reforma da Previdência, mas admitiu que o governopode recuar em relação às novas regras de aposentadoria rural e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), aspectos do projeto que revelam as maiores crueldades contra as pessoas mais carentes.
3/4/2019 22:02
Em declaração, Maia ensina Bolsonaro como fazer o seu trabalho
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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quarta-feira (3) que não recusaria um encontro com Jair Bolsonaro, mas que o presidente deve focar nos partidos que estão indecisos com a Previdência.
"Claro que convidado pelo presidente eu vou conversar, agora só digo que o assunto que ele está querendo conversar eu já estou defendendo, então o importante é construir a agenda com aqueles que estão indecisos", disse Maia, quando questionado se participaria da onda de encontros com lideranças que Bolsonaro pretende promover para articular a reforma.
Os chefes da Câmara e do Executivo tiveram uma série de desentendimentos ao longo dos primeiros três meses de mandato, com Maia chegando a afirmar que Bolsonaro estava "brincando de presidir".
Agora, ambos colocam panos quentes na discussão para tentar viabilizar a reforma. Maia tem se voltado para o ministro da Economia, Paulo Guedes, para construir a articulação do texto.
Ele acompanhou Guedes à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), onde o ministro debate a proposta com parlamentares do colegiado.
Apesar disso, ele afirmou que não é responsável pela construção de uma base parlamentar para Bolsonaro. "Isso é responsabilidade do líder do governo", disse.
"Claro que convidado pelo presidente eu vou conversar, agora só digo que o assunto que ele está querendo conversar eu já estou defendendo, então o importante é construir a agenda com aqueles que estão indecisos", disse Maia, quando questionado se participaria da onda de encontros com lideranças que Bolsonaro pretende promover para articular a reforma.
Os chefes da Câmara e do Executivo tiveram uma série de desentendimentos ao longo dos primeiros três meses de mandato, com Maia chegando a afirmar que Bolsonaro estava "brincando de presidir".
Agora, ambos colocam panos quentes na discussão para tentar viabilizar a reforma. Maia tem se voltado para o ministro da Economia, Paulo Guedes, para construir a articulação do texto.
Ele acompanhou Guedes à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), onde o ministro debate a proposta com parlamentares do colegiado.
Apesar disso, ele afirmou que não é responsável pela construção de uma base parlamentar para Bolsonaro. "Isso é responsabilidade do líder do governo", disse.
Urgente: Esposa mata companheiro a facadas

O crime ocorreu na rua Afonso Pena entre os bairro Cruzeiro e Pedrinhas,na noite desta quarta-feira em Vitória da Conquista.
Uma guarnição da base comunitária foi acionada através de populares, onde ao chegar no local constataram a veracidade dos fatos.
blog do sena
2019 02:06
Líder da bancada agropecuária diz: chega dos meninos Bolsonaro, não dá mais
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O comentário do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) sobre o Hamas irritou o Congresso. “Chega dos meninos do Bolsonaro, não dá mais”, disse o deputado Alceu Moreira (MDB-RS), presidente da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) ao sair da Câmara nesta 3ª feira (2.abr.2019).
Alceu Moreira deixava o plenário da Câmara falando alto “acabou a paciência”. As críticas foram feitas para os líderes do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), e do Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP).
A deputada disse que não tinha acessado as redes sociais e não sabia a que se referia o emedebista. “Não viu o Flávio falando do Hamas?”, perguntou.
Flávio publicou em seu Twitter uma notícia sobre a crítica do Hamas à ida de Jair Bolsonaro a Israel. Sobre o fato, o filho do presidente comentou “quero que vocês se EXPLODAM”. Com a repercussão negativa, Flávio apagou a postagem.
A deputada disse que não tinha acessado as redes sociais e não sabia a que se referia o emedebista. “Não viu o Flávio falando do Hamas?”, perguntou.
Flávio publicou em seu Twitter uma notícia sobre a crítica do Hamas à ida de Jair Bolsonaro a Israel. Sobre o fato, o filho do presidente comentou “quero que vocês se EXPLODAM”. Com a repercussão negativa, Flávio apagou a postagem.
blog da acbg.
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