A força-tarefa da Operação Lava Jato denunciou o ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB) por corrupção, lavagem de dinheiro e fraude na licitação para as obras de duplicação na PR-323.
A denúncia foi apresentada na nesta quarta-feira (5) à 23ª Vara Federal de Curitiba.
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o consórcio composto pela Odebrecht e Tucumann Engenharia foi favorecido na licitação de duplicação da rodovia que liga Maringá, no norte do Paraná, a Francisco Alves, no noroeste.
Segundo a denúncia, o grupo político do ex-governador recebeu vantagens indevidas de cerca de R$ 7 milhões para afastar potenciais concorrentes na licitação.
A defesa de Richa afirma que ele não cometeu nenhuma irregularidade e que o ex-governador é inocente.
Processos de Beto Richa:
-Denunciado por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e fraude em licitação em contratos para duplicação da PR-323.
-Réu por corrupção passiva, obstrução de justiça, organização criminosa e prorrogação e vantagem indevida em contrato de licitação de obras em escolas públicas, na Operação Quadro Negro.
-Réu por corrupção passiva e organização criminosa na Operação Integração, que investiga pagamento de propina por empresas de pedágio no Paraná.
-Réu por corrupção passiva e fraude a licitação na Operação Rádio Patrulha, que apura fraude em licitações para recuperação de estradas rurais, entre 2012 e 2014.
Além de Beto Richa, também foram denunciados José Richa Filho, irmão de Beto e ex-secretário de Infraestrutura e Logística, Ezequias Moreira, ex-secretário especial de Cerimonial e Relações Exteriores, Luiz Abi Antoun, primo de Beto Richa, e Dirceu Pupo Moreira, contador de Beto Richa.
Os executivos da Tucumann Engenharia Rafael Gluck e José Maria Ribas Mueller também foram denunciados pelo MPF.
O ex-chefe de gabinete da gestão de Beto Richa, Deonilson Roldo, e outras dez pessoas, entre executivos da Odebrecht e operadores, já são réus nesta mesma investigação.
A denúncia foi apresentada na nesta quarta-feira (5) à 23ª Vara Federal de Curitiba.
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o consórcio composto pela Odebrecht e Tucumann Engenharia foi favorecido na licitação de duplicação da rodovia que liga Maringá, no norte do Paraná, a Francisco Alves, no noroeste.
Segundo a denúncia, o grupo político do ex-governador recebeu vantagens indevidas de cerca de R$ 7 milhões para afastar potenciais concorrentes na licitação.
A defesa de Richa afirma que ele não cometeu nenhuma irregularidade e que o ex-governador é inocente.
Processos de Beto Richa:
-Denunciado por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e fraude em licitação em contratos para duplicação da PR-323.
-Réu por corrupção passiva, obstrução de justiça, organização criminosa e prorrogação e vantagem indevida em contrato de licitação de obras em escolas públicas, na Operação Quadro Negro.
-Réu por corrupção passiva e organização criminosa na Operação Integração, que investiga pagamento de propina por empresas de pedágio no Paraná.
-Réu por corrupção passiva e fraude a licitação na Operação Rádio Patrulha, que apura fraude em licitações para recuperação de estradas rurais, entre 2012 e 2014.
Além de Beto Richa, também foram denunciados José Richa Filho, irmão de Beto e ex-secretário de Infraestrutura e Logística, Ezequias Moreira, ex-secretário especial de Cerimonial e Relações Exteriores, Luiz Abi Antoun, primo de Beto Richa, e Dirceu Pupo Moreira, contador de Beto Richa.
Os executivos da Tucumann Engenharia Rafael Gluck e José Maria Ribas Mueller também foram denunciados pelo MPF.
O ex-chefe de gabinete da gestão de Beto Richa, Deonilson Roldo, e outras dez pessoas, entre executivos da Odebrecht e operadores, já são réus nesta mesma investigação.
Fonte Plantão Brasil.
Blog da ACBG.// Cláudio Dutra.
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